Por três votos a dois, a Segunda Turma do Supremo Tribunal
Federal (STF) decidiu manter o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva preso.
Os advogados do petista questionaram o trabalho do ex-juiz Sergio Moro, hoje
ministro da Justiça no governo do presidente Jair Bolsonaro. Para os advogados
de Lula, o ex-magistrado, que tocou os processos da Operação Lava-Jato, foi
parcial. A decisão é provisória. A análise definitiva do caso ficará para um
momento posterior, mas não há previsão ainda de quando será o julgamento.
O caso começou a ser analisado em dezembro do ano ado,
antes da divulgação das mensagens trocadas entre o então juiz federal Sergio
Moro e o procurador Deltan Dallagnol. Segundo o site, Moro deu orientações ao
procurador sobre como atuar em processos da Lava-Jato, inclusive em um que
investigava o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Procuradores também
teriam discutido como barrar uma entrevista do líder petista à "Folha de
S. Paulo", autorizada pelo ministro do STF Ricardo Lewandowski.
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