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Entre os casos, está a contratação do escritório de advocacia Rousseau & Santos, que prestou serviços durante a campanha e, já na atual gestão, firmou contrato com a prefeitura no valor de R$ 143 mil, sem concorrência pública.
Outra contratação questionada envolve a empresa CIA Promoções e Eventos, especializada em locação de som, palcos e estruturas para festas. A empresa também atuou na campanha eleitoral de "Haroldo de Jango" e, posteriormente, foi contratada por mais de R$ 1 milhão via registro de ata, procedimento que dispensou licitação.
As duas empresas aparecem como prestadoras de serviço à campanha do então candidato nas prestações de contas entregues à Justiça Eleitoral, conforme documentos do TSE.
A falta de processo licitatório e o vínculo prévio das empresas com a campanha eleitoral levantam suspeitas sobre favorecimento e possível prática de improbidade istrativa.
A contratação direta, embora permitida em casos específicos pela legislação, exige justificativa clara de excepcionalidade, o que não está evidente nos processos divulgados até agora.
O caso foi revelado inicialmente pelo Blog Obelisco e deve ser acompanhado de perto por órgãos de controle como o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado.
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