DENÚNCIA:
Alvo de denúncia feita pelo Ministério Público e
encaminhada à Câmara Municipal, o Vereador problemático Emmanuel Clélio, teve
na sessão desta quinta (23), seu destino em jogo durante votação que definia o
recebimento de denúncia enviada pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte
relativa a crimes e/ou delitos praticados pelo vereador no exercício do
mandato. O Ministério Público pedia a apuração dos crimes e posterior
afastamento do Vereador.
TRAPAÇA?
Contrariando o regimento interno da casa, que determina que
a Presidente Dyana Lira só poderia votar em caso de empate (como acontece em
todas as câmaras municipais brasil à fora) e num feito inédito, a Presidente da
casa Dyana Lira acabou votando duas vezes; o que causou um verdadeiro bate-boca
na sessão que teve que ser paralisada. Seja pela pouca experiência ou por
travessura, o fato é que a presidente da casa cometeu um ato ilegal e contrário
as normais legais e ao regimento interno da casa. Dyana votou ilegalmente
quando a votação estava 6x5 (vencia o pedido de investigação contra o Vereador)
empatando o placar e posteriormente com o placar empatado (por ela mesma) votou
novamente.
E AGORA?
O ministério público deve ser acionado para que intervenha
na jogada culminando assim com alguma ação na justiça pedindo o anulamento
dessa votação. Ações contra a presidente da casa Dyana Lira também são
esperadas, em função de sua postura ilógica e ilegal com que ela presidiu a
votação.
QUEM NÃO DEVE...
Fica aqui então a pergunta: Se os vereadores da oposição dizem ser adeptos da
legalidade e fiscalizadores do bem público, porque não acatar o que pediu o
ministério público e não levar adiante a investigação contra o Vereador, que
tem com isto uma chance de provar a sua inocência e seu patrimônio moral que
ele tanto diz ter?
A mensagem que fica para os macauenses é que: será pode fazer tudo
que quiser, legal ou ilegal; Roubar, matar, esfolar e desviar. Se for “dos
nossos” está “tudo em casa”.... A mesma casa que dizem ser do povo mas atende
sempre os desejos pessoais e as tramoias de um pequeno grupo, que a tomou de
assalto e não quer mais perde-la.
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